A operadora de saúde registrou um trimestre complicado: no 3T25, o Ebitda ajustado caiu consideravelmente, a sinistralidade atingiu níveis críticos e o fluxo de caixa foi negativo.

Diante desse cenário, o mercado reduziu expectativas e adotou uma postura mais cautelosa em relação às ações da empresa.

Entre os desafios estão a intensa concorrência no setor, crescimento de beneficiários abaixo do esperado, custos assistenciais em alta e geração de caixa fraca — fatores que impactam diretamente as margens e a trajetória de recuperação.

Para retomar a confiança dos investidores, será necessário que a empresa demonstre melhorias operacionais, contenção de custos e geração de caixa positiva nos próximos trimestres.